quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Peeling com Limpeza de Pele


Associados, mantêm a pele saudável e livre da oleosidade

Se o seu sonho é ter uma pele de pêssego, com oleosidade na medida certa e sem cravos, existe uma receita simples, quase indolor, e, o melhor, a um preço acessível: o peeling de diamantes associado à limpeza de pele. Juntos, essa dupla imbatível no tratamento da pele manda a oleosidade para bem longe é ainda é uma solução à acne.

Quando se pensa em peeling de cristais (ou de diamante), muita gente tem em mente um tratamento caro, dolorido e que faz com que a pele descame muito nos dias após a aplicação. Nada disso é verdade, as sessões variam de R$ 70 a R$ 140, duram em média uma hora, e não costumam descamar a pele.

O peeling é indicado para quem quer controlar a oleosidade e fechar os poros. O processo faz uma esfoliação bem superficial na pele e, justamente por isso, também é indicado para pessoas com manchas na derme.

Já a limpeza de pele é a extração de comedões, os cravos abertos e fechados, com técnicas mecânicas, manipuladas de forma a não agredir a pele e causar inflamações que podem piorar a acne. Com o procedimento feito de forma correta, antes de extrair o cravo, é feita uma higienização da pele, e vaporização com ozônio, que abre os poros e facilita a extração.

Pressa é inimiga da perfeição
Os dois procedimentos podem ser associados para um resultado mais eficaz, uma vez que a limpeza retira os cravos, e o peeling ajuda a fechar os poros, evitando que apareçam novamente. No entanto, trata-se de um tratamento associado de médio e longo prazo, por isso, não adianta querer resultados imediatos. Se for uma pele muito irritada e com grau de acne intermediário, serão meses de tratamento até se atingir um resultado satisfatório. No caso de acnes de quarto grau - aquelas muito inflamadas e irritadas - os procedimentos serão apenas complementares a um tratamento tópico.

Quem não sofre com a acne também pode fazer os tratamentos se quiser uma pele ainda mais radiante, uma vez que a limpeza vai tirar todas as impurezas da pele, e o peeling também ajuda a evitar rugas e cicatrizes. A micro esfoliação provocada pelo peeling estimula a renovação da pele, e já na primeira seção é possível ver a diferença. Os poros ficam mais fechadinhos e a pele, com um aspecto muito mais sedoso e saudável.
 
Poucas pessoas têm alguma contraindicação ao tratamento. Dependendo das condições da pele, é possível fazer as duas técnicas no mesmo dia. Até mesmo peles negras e mais pigmentadas podem se render aos tratamentos, pois são pouco invasivos e não possuem agentes químicos que podem causar reações adversas.
 
Vale lembrar que pessoas com acne de quarto grau e portadores de marca passo não devem se submeter à limpeza de pele. Para a assepsia da pele ao final da extração, utilizamos uma corrente de alta frequência, por isso a contraindicação.

Ácidos na pele: Vilões ou Mocinhos?


O uso constante para tratamentos começa a ser questionado

Na contramão do envelhecimento, os ácidos para uso tópico em casa sempre foram indicados no tratamento do envelhecimento cutâneo. E não é de hoje. Os ácidos são usados desde a antiguidade, quando Cleópatra banhava-se com leite coalhado (rico em ácido lático). Desde então, a alta tecnologia colaborou para que novidades surgissem e esses ativos fossem o amigo número 1 de quem quer rejuvenescer, pois os ácidos ajudam na renovação celular, na redução do dano solar, no clareamento e na fabricação de novo colágeno. Sabe-se, inclusive, que peles com pH mais alcalino tendem a envelhecer mais precocemente.

Depois de muitos anos de uso, o ácido é objeto de estudo mais aprofundado. O British Journal of Dermatology acaba de publicar um artigo no qual comprova que o abuso dos ácidos pode provocar o envelhecimento da pele. Isso mesmo. O que antes tratava o fotoenvelhecimento pode, hoje, ser o causador de mais sinais de envelhecimento.

Dr. Jardis Volpe, dermatologista membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia e da Clínica Volpe (SP) defende, no entanto, que o que pode causar efeito negativo é o excesso. "O estudo comparou o uso de ácidos em três concentrações diferentes, e para nossa surpresa, nos revelou que doses maiores, além de irritar a pele, atrapalham na fabricação de colágeno", comenta. Isso pode mudar a prescrição dos dermatologistas mais antenados com novos estudos. Segundo os pesquisadores, o grande vilão do excesso do ácido é a inflamação gerada, que atrapalha no processo de rejuvenescimento.

Quantidade ideal
Para Volpe não existem doses padrão a serem usadas, e o sinal clínico de excesso é a descamação. "As pessoas têm uma fantasia de que o ácido funciona apenas se deixar a pele descamando. Na verdade, esse estudo prova justamente o contrário, para seu efeito rejuvenescedor, o ácido não deve provocar nenhuma descamação," afirma o médico.

Os ácidos têm diversas funções, dentre elas, esfoliar a pele, reduzir a oleosidade, diminuir os poros dilatados, clarear e rejuvenescer rugas e linhas de expressão. Eles podem ser classificados em três grandes grupos: os alfahidroxiácidos, provenientes de frutas, por exemplo, os betahidroxiácidos, e seu maior representante, o ácido salicílico e os retinóides, derivados da vitamina A, que tem função rejuvenescedora, como é o ácido retinóico.

Outro mito é que o uso de ácidos deve ficar restrito ao inverno. Na verdade, o que é correto é justamente o contrário, eles são mais difíceis de serem aplicados no inverno, quando a pele se torna mais seca e ocorre mais irritação. "Uma das maneiras de usarmos os ácidos no inverno é baixando ainda mais a concentração." afirma Dr. Volpe. Dependendo do ácido usado e a concentração, eles podem e devem ser usados no verão, sempre com a supervisão do dermatologista.

O ácido retinóico é mais estudado para rejuvenescimento, pois tem eficácia comprovada e consegue aumentar a produção do colágeno. “Porém, cabem aqui algumas observações, muitos produtos prontos com ácido retinóico são produtos para tratar as espinhas e não têm a finalidade de rejuvenescer”, alerta Dr. Jardis. No caso, a grande dificuldade é o veículo, que acaba ressecando a pele. Uma dica é associar o ácido com algum tipo de hidratante antes da sua aplicação, à base de soja, genisteína, ou usar um ácido com veiculo próprio para rejuvenescimento prescrito pelo dermatologista.

Outra dica é esperar de 30 a 40 minutos depois de ter lavado a pele para aplicar o produto. "Desta forma, o manto hidrolipídico se refaz e é menor o risco de irritação”, afirma o médico. Muita gente também pensa que acido retinóico causa alergia. “Em geral, ele é irritante, ou seja, se a pele estiver seca ou a quantidade aplicada for muito grande, o ácido pode avermelhar a pele e causar descamação. Nesse caso, a orientação do dermatologista é fundamental para ajudar na adaptação ao tipo de pele de cada um.”

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Fios Elásticos: tratamento para rejuvenescer

Peelings, laser, botox, colágeno... Os artifícios criados pela medicina estética no combate ao envelhecimento da pele estão cada vez mais eficazes e menos dolorosos.
 E as mulheres não cansam de experimentar outras técnicas. Uma das opções bastante buscada em consultórios atualmente é o tratamento com fios elásticos, ou implante de fios búlgaros, nome em homenagem ao seu criador, o búlgaro Nikolay Serdey.
O produto é um fio de dermo sustentação. Ou seja: é capaz de suspender ou mesmo reposicionar regiões específicas do corpo que sofreram a ação da gravidade ou que estejam flácidas.
Diferentemente do botox, o tratamento com fio búlgaro promete manter as expressões da paciente bem naturais, sem deixar aquela impressão de ‘rigidez’ ao sorrir, arrebitar o nariz ou mesmo levantar as sobrancelhas. "Por ser elástico, o fio acompanha a mímica facial, rejuvenescendo sem alterar a expressão natural do rosto", explica a médica especialista em estética Anna Beatriz Bernardes, da clínica Anna Beatriz Medicina Estética, no Rio de Janeiro.
Além disso, os fios são feitos com poliamida trançada, dando elasticidade e total absorção pelo organismo, após algum tempo. "Por ser constituído de material biocompatível, a possibilidade de reação alérgica ao fio é praticamente nula. Eles se dissolvem no corpo ao longo de seis meses. Porém, o efeito lifting é mantido por cerca de cinco anos, graças à reação orgânica que se forma em torno do fio", conta a profissional. O que significa que, antes disso, você não terá que se preocupar com qualquer cirurgia.
Segundo Anna, o tratamento pode ser realizado para levantar o arco das sobrancelhas, reposicionar as maçãs do rosto, corrigir o nariz (levantar a ponta nasal, afinar, fechar as asas nasais), elevar o ângulo da boca, corrigir a papada e flacidez do pescoço e elevar os glúteos.
Para garantir um resultado eficaz, a médica indica: "Recomendo o tratamento para a face e pescoço de pessoas de até 55 anos, com grau médio de flacidez. Já para o glúteo, é indicado quando há flacidez e queda, mas não nos muito volumosos".
Por que utilizar os fios elásticos?
As vantagens do tratamento são muitas, a começar pela aplicação. Não há cirurgia, cortes e sangramentos, o procedimento é realizado no próprio consultório. "É aplicado anestésico local e depois é feito um orifício de 0,5 mm na pele. O fio é, então, introduzido no corpo dentro de uma fina cânula (tubo de plástico, borracha ou metal, de calibre variável), de cerca de 1mm de diâmetro, sendo fixado no periósteo (membrana vascularizada, fibrosa e resistente). Quando atinge o seu local exato, a cânula é retirada e o fio amarrado", explica Anna.
Até na hora de cicatrizar, os fios elásticos saem na frente, durante, em média, apenas sete dias para a recuperação total. "Como não há cortes, a cicatrização externa é apenas do pequeno orifício por onde o fio foi introduzido na pele", ressalta a médica.
Além disso, os pacientes podem exercer suas atividades habituais após a aplicação, evitando o exercício físico exagerado ou academia durante 15 dias, segundo a médica.
Por fim, diferenciando-se de outros procedimentos, o efeito dos fios pode ser revertido, caso o resultado não seja o esperado. "O resultado é imediato e, caso deseje, a paciente pode acompanhar e opinar, olhando-se no espelho, até onde deseja subir as sobrancelhas, face ou pescoço", afirma Anna. "Caso o efeito não seja o esperado, o processo pode ser revertido seccionando-se o fio pelo local onde foi introduzido e fazendo apenas um pequeno orifício (0,5mm) na pele", completa.
A parte ruim é que há possibilidade de aparecimento de manchas arroxeadas na pele. Mas, segundo Anna, "elas são reversíveis em sete e dez dias". Além disso, como em qualquer outro procedimento, após o efeito do anestésico, há certo incômodo (como dores e pequenos inchaços), mas ele dura de uma ou duas semanas, no máximo.
Gestantes e lactantes e pessoas que tenham distúrbios graves da coagulação sanguínea estão proibidos de realizarem o tratamento.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

MICROGALVANOPUNTURA NO TRATAMENTO DE ESTRIAS

CAUSAS: Lesões decorrentes da degeneração das fibras elásticas da pele por distensão exagerada ou alterações hormonais.

TRATAMENTOS: Médicos e Fisioterapêuticos.

O QUE SÃO: Atrofias Cutâneas Lineares

MUITO COMUM: no sexo feminino durante a puberdade, em casos de obesidade e durante a gravidez.

FORMAS: Possui formas retilínias, curvilíneas, em “S” e zigue-zague.

TAMANHO: 1 a 2 centímetros, até casos de 7 centímetros de largura.

COR: Quanto mais avermelhadas, mais recentes e, quanto mais esbranquiçadas, mais antigas.

FASES: inicial  mais protusa mais tarde  forma atrófica plana ou deprimida.

LOCALIZAÇÃO: mamas, abdômen, região lombo-sacra, quadril, trocânteres, face externa da coxa.


TRATAMENTO COM MICROGALVANOPUNTURA
: Após a estimulação elétrica ocorre aumento dos fibroblastos (células produtoras de colágeno), ocorre neovascularização e retorno da sensibilidade dolorosa.

CONSEQÜÊNCIA DO TRATAMENTO: Grande melhoria no aspecto visual da pele.

EQUIPAMENTO: gerador de corrente contínua.

MÉTODO: invasivo, porém superficial.

REGENERAÇÃO: Baseada nos efeitos da corrente contínua, no processo da inflamação aguda e no reparo do tecido. Alguns segundos após a aplicação da corrente aparecem: HIPEREMIA e EDEMA. Isto devido ao processo inflamatório desencadeado pela lesão da introdução da agulha. Então há vasodilatação e aumento da permeabilidade dos vasos, e isto possibilita que as substâncias necessárias à regeneração tecidual cheguem ao local da estria.

AVALIAÇÃO PRÉVIA:
Muito importante saber da cor da pele, ano da menarca, número de gestações, se há alguma disfunção hormonal, se há uso de medicamentos, patologias como diabetes, quelóides, etc., qual a localização, coloração e nível de sensibilidade das estrias.

INFLUENCIAM NO TRATAMENTO: A cor da pele, o tempo de duração da resposta inflamatória e as dificuldades de cicatrização.

NÚMERO DE SESSÕES: Varia de acordo com as respostas individuais de cada paciente.

INTERVALO ENTRE AS SESSÕES: Mínimo de 7 dias, com total de 10 sessões.

IMPORTANTE: Se a avaliação foi bem feita, todas a contra-indicações foram respeitadas, todos os cuidados de higiene foram tomados e o tratamento obtido foi um sucesso, é imprescindível avisar a cliente que as estrias podem voltar, não as mesmas, mas outras poderão reaparecer já que a mesma apresentou predisponência, então, a partir deste momento, ela deve hidratar muito bem a pele, fugir do efeito sanfona e sempre se cuidar, fazendo uma profilaxia ideal para que elas nunca voltem.